ASSIM SÃO OS GOVERNO EM TEMPO DE CRISE. LEVAM AS RIQUEZAS E NOS DEIXAM AS "BATATAS" PRA ASSAR.
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Por info@mineralsmakelife.org - reprod.e editado p/ Cimberley Cáspio
imagem:significadodossonhosonline.com
Alertado por um rápido crescimento no setor de mineração,com alta remuneração, a Universidade de Minnesota- Duluth ( UMD) anunciou que está criando um novo programa para preparar estudantes para diversos postos de trabalho na área mineral. Instalado no Centro de Recursos Minerais , o novo programa irá proporcionar aos alunos uma compreensão holística dos processos industriais e de mineração.
" O professor de geologia UMD Jim Miller disse em uma conferência na terça-feira que o objetivo do Centro de Recursos Minerais é formar pessoas com uma compreensão completa do ciclo de mineração , mesmo que eles se especializem em determinadas áreas. Os alunos serão treinados em exploração , processamento, recuperação e outras disciplinas do núcleo de mineração. "
E as perspectivas para aqueles que entram no campo hoje são brilhantes . Práticas tecnológicas e avançadas ajudam a fazer os trabalhos de mineração continuamente mais seguro para os trabalhadores; e a mineração é um dos poucos setores que cria postos de trabalho , a uma taxa bastante consistente . O Bureau of Labor Statistics estima que a indústria mineira está a caminho de ser um dos mais fortes geradores de emprego da economia EUA até 2022. Enquanto a indústria de mineração já suporta 1,1 milhões de empregos nos Estados Unidos , a Sociedade para Mineração, Metalurgia e Exploração prevê que a indústria de mineração vai acrescentar entre 11 mil e 13 mil empregos por ano nos próximos 20 anos.
Como nossa indústria continua a crescer, há uma grande demanda por empregos na mineração bem remunerados, os quais,pagam um salário médio de mais de $ 85.000 e, muitas vezes sobe em seis números para trabalhadores experientes. Com a criação de programas de faculdade específica para a indústria de mineração , podemos preencher esses empregos com altos salários e continuar a trabalhar para a recuperação econômica.
Fonte : Mining.com
Por Cimberley Cáspio
foto : blog.opovo.com.br
É fato que líderes evangélicos mundiais,como, da Igreja Batista,Presbiteriana,Luterana e Pentecostais,já estão alinhados com o Papa (Igreja Católica),a partir da flagrante homenagem que prestaram ao Pontífice Romano,nos E.U.A ,à época,Bento XVI ,onde se vê claramente,os líderes da antes denominada Igreja Protestante,reverenciando e beijando a mão do sacerdote católico. Sendo assim,quem protestava,deixou de protestar e agora faz parte da comunhão católica,tendo como líder,o Papa.
Religião é como política,os inimigos de antes,hoje,além de amigos,se subordinaram e caminharão juntos. E não será nenhuma surpresa se algum dia,assistirmos o Papa celebrando um culto no púlpito de alguma igreja evangélica.
O que podemos sentir,é que estamos agora vivendo um novo tempo,uma nova era mundial,pois quem poderia imaginar que igrejas protestantes famosas,representadas por seus líderes,se realinhariam com a igreja "mãe"? Como sublinhou Nikolaus Schneider, líder evangélico alemão, “Lutero é um laço entre as duas Igrejas, pois pertence a ambas”.
Não em relação ao povo,mas em relação aos líderes,podemos observar que o movimento protestante,teve uma conotação totalmente política,se levarmos a sério,o fim que se chegou.Se pensava em duas religiões completamente distintas,e separadas eternamente,mas a fusão,mostrou uma realidade,somente conhecida na política,porém nova,na religião.
Por outro lado,aqui no Brasil,há mais de uma década, compra e venda de templos,entre denominações,também é outra realidade. Os negócios são realizados,no mesmo padrão de negócios de venda e compra de fazendas,com porteira fechada,ou com porteira aberta. Com porteira fechada,é compra total,incluindo os membros; com porteira aberta,o valor cai,pois o que só se adquiri,é o templo e a sua estrutura,sem materiais,ou membros.
A partir daí,observamos que a essência da cúpula religiosa,é totalmente capitalista,e por que não deveria deixar de ser? O povo sempre será tratado como gado,só conhecerá,o que for permitido saber,o que não for permitido saber,será tratado como segredo de estado. O governo age assim,por que a cúpula religiosa agiria por menos? Poder e dinheiro é o objetivo comum,já quanto a ética...Mantem-se publicamente,mas na hora do vamos ver de verdade,É NÓS NA FITA !
Por Cimberley Cáspio
imagem : twitter.com
DETRO - RJ, Órgão autárquico, vinculado a Secretaria de Transporte do Estado do Rio de Janeiro,na verdade,tem fachada de órgão público,mas não é um órgão público,pois trabalha em prol dos interesses da própria autarquia e nunca para o povo do Estado do Rio de Janeiro.
A partir do momento em que se permitiu a roleta nos ônibus,e a passagem ser cobrada pelo próprio motorista,flagrantemente foi se desmascarando toda a fachada de interesses obscuros do DETRO.
Andar de ônibus é uma confusão.No município de São Gonçalo por exemplo,quando há cobrador no ônibus,ora a cobrança é feita no mesmo lado do motorista,ora a cobrança é feita no lado contrário ao motorista,ora a cobrança é feita no meio do carro,ora a cobrança é feita na traseira do carro...Quando há cobrador.
No mesmo município fluminense,a Viação Asa Branca,que só opera com micro-ônibus,de uma só porta,talvez ganhe o record da roleta mais alta que se pode ver dentro de um transporte público.Além da altura da roleta,há uma divisória para entrada e saída dos passageiros pela mesma porta.E o mais incrível,a porta do micro-ônibus já é estreita por demais, e com a divisória de passagem,ficou uma coisa meio que discriminatória,pois só passageiros de estatura magra,consegue acessar e sair com facilidade,porque se o passageiro não for magro,o constrangimento pela dificuldade para entrar e sair do micro-ônibus,é enorme.Sem falar na dificuldade, se o passageiro estiver levando sacolas de compra,ou estiver acompanhado de crianças,principalmente,criança de colo,o que torna viajar nessa empresa,um verdadeiro ritual macabro.
E na confusão do inferno,também a Viação Estrela é outra que não facilita. Ora a obrigação de entrada e saída dos passageiros é direcionada só pela porta da frente,ora a obrigação de entrada é pela porta da frente e saída pela porta lateral; onde nesses carros especificamente, se o passageiro se confundir e se dirigir pra sair pela porta da frente,e girar a roleta ao contrário,paga outra passagem,quer dizer,paga também pra sair.Pode isso?Pois a roleta registra a passagem,tanto para um lado,quanto pro outro.
Em alguns pontos de parada,de fluxo maior de passageiros,o ônibus fica um grande tempo parado pegando passageiros,até que o motorista,faça a cobrança do último passageiro; com isso,fica travando outras linhas que desejam parar no mesmo ponto,ou até sair do ponto; causando congestionamento,onde não precisava haver congestionamento, se houvesse no interior do carro o cobrador,e de preferência,no salão,fora da maldita roleta.
Na linha,Cachoeiras de Macacu-Itaboraí, da Viação Rio Ita,em alguns ônibus,a instalação do cobrador está ali,com roleta e tudo,porém não há cobrador,onde o próprio motorista faz a cobrança da passagem.Sendo o lugar do cobrador,usado muitas vezes por passageiros.
Nessa mesma linha, intermediária de um trecho muito usado por viajantes com destino a região serrana de Friburgo,não há um ônibus sequer com bagageiros externos,o que faz complicar o acesso do viajante ao interior do carro,levando suas bagagens de viagem,quando o ônibus é de uma só porta; criando assim,dificuldades na entrada,ao ter que pagar a passagem ao motorista e em sequência, passar com as bagagens por cima da roleta.Quando o ônibus é de duas portas,alguns motoristas,abrem a porta do meio,ou na traseira do carro,para o acesso das bagagens, que logo após,o passageiro se dirige ao motorista e paga à sua passagem.Mas mesmo o ônibus tendo duas portas,nem todos os motoristas,abrem a porta lateral, obrigando dessa maneira,o passageiro entrar pela porta da frente,e enfrentar todo o processo do inferno de ter que,primeiramente, pagar a passagem ao motorista,e depois passar com as bagagens por cima da roleta,criando uma demora maior de espera,na fila de passageiros que vão acessar o mesmo transporte.
Há tempos atrás,a linha da 1001,que fazia o percurso Friburgo-Cachoeiras de Macacu, não havia roleta, e a passagem era paga ao cobrador no salão do carro,além do conforto de poder colocar bagagens no bagageiro externo,caso não pudesse colocar no bagageiro interno.O que o DETRO fez? Obrigou a empresa a trocar a frota,por ônibus com roleta,duas portas e sem bagageiro,tornando hoje,a viagem de ônibus de Cachoeiras de Macacú para Friburgo,bem mais complicada para quem leva bagagem. O DETRO é um órgão público?Claro que não.
Não sou louco de fazer aqui uma lista de problemas no transporte público causado pelo DETRO na maioria dos municípios fluminenses, há décadas,pois se fosse fazer,essa coluna não iria caber; porém, posso afirmar que o DETRO,tornou o transporte público difícil de ser usado pela população,o que faz com que a busca pelo automóvel aumente a cada ano,travando mais e mais,o trânsito na maioria das cidades e nas estradas,principalmente nos feriados prolongados; se fazendo então necessário e urgente,a extinção dessa autarquia,em prol da liberdade, do conforto,e da locomoção nos transportes públicos.
Por Cimberley Cáspio
imagem : noitesinistra.blogspot.com
Já não é novidade a prática do tráfico internacional de órgãos,onde além de outros países,até o Brasil,já foi denunciado na OEA e até agora,nada aconteceu aos acusados.
Muito embora o tráfico de órgãos seja um crime hediondo,o caso mais grave,vem acontecendo na China,onde os órgão são retirados à força,dos corpos de opositores ao regime chinês,por funcionários do governo,que em seguida,executam e fazem cremação das vítimas. Denúncia divulgada pela ong chinesa Falun Gong.(http://organharvestinvestigation.net/report0701/report20070131-esp.pdf
http://bloodyharvest.info/translations-2/).
Nas Filipinas e no Brasil,por exemplo,o crime é menos gravíssimo,um pouco mais "suave". A prática é realizada através da aceitação voluntária de remoção de um rim,por exemplo, de pessoas em estado de extrema pobreza,ou,até mesmo,roubar órgãos de cadáveres,no interior do necrotério,como caso já comprovado aqui no Brasil,principalmente no Paraná.
Revelado pela National Geografhic nas Filipinas, na venda voluntária,o vendedor de um rim por exemplo,dependendo do atravessador do inferno,que vai repassar o órgão para hospitais,recebe pela venda,no mínimo,3 mil dólares, e no máximo,5 mil dólares.E o transplantado que recebe o rim,paga no mínimo,80 mil dólares. É um negócio poderoso no mundo inteiro.
Observando assim,a essência da alma política chinesa,temos que levar muito a sério,o movimento armamentista do Tigre,principalmente na área naval e aérea,onde tem investido até agora,107 bilhões de dólares.O que nos deixa com uma pulga atrás da orelha,em relação aos seus obscuros investimentos na Venezuela,onde o E.U.A contra-atacou também com investimentos no país. Numa forma de demonstrar que o governo americano,está de olho em cada passo que o Tigre dá.
Curioso também,é a guerra silenciosa que a China está travando com vários países,usando à sua economia e quebrando muitas empresas,com a entrada de produtos baratos.Com isso,tentáculos chineses vão se enraizando em vários continentes,principalmente em países pobres e emergentes,causando baixas econômicas estrangeiras significativas.Vai entrando com os dedos,depois os pés,logo após,as pernas...E o que vai acontecer no futuro, quando o corpo inteiro do Tigre Asiático estiver sobre nós? Teremos também nossos órgãos retirados à força,na sequência executados e depois cremados,se nos opormos a tudo isso?
Fonte : Epoch Times
Cecilia Jamasmie - reproduzido e editado p/ Cimberley Cáspio
imagem : boletimmeioambiente.blogspot.com
Mineiros de urânio que trabalhavam em minas de urânio desde a década de 1970, estão morrendo de câncer e outras doenças inexplicáveis ; revelou um estudo baseado em questionários de trabalhadores atuais e antigos da Rio Tinto (ASX , LON: RIO) .
O relatório, produzido pela Earthlife Namíbia e Recursos do Trabalho e Instituto de Pesquisa , afirma que as vítimas eram usadas para escavar minério de urânio para produção de bombas,para militares britânicos e dos EUA .
De acordo com o The Guardian , todos os trabalhadores entrevistados no estudo, que deverá ser publicado esta semana, afirmou que eles foram expostos a altos níveis de poeira , apesar de um aumento dos níveis de segurança desde a década de 1970.
" Dois trabalhadores atuais estão em licença médica desde 2000 e 2003. Um, trabalhou como técnico de laboratório por 24 anos e afirma ter prova de que ele foi irradiado ", diz o resumo do relatório citado pelo The Guardian .
Ex- trabalhadores falaram de seus diagnósticos de câncer, outras doenças e a falta de tratamento recebido.
" Sim, eu tenho câncer agora. No começo eles [ Rio Tinto ] não queriam dar dinheiro para o tratamento, porém mais tarde, quando eles me encaminharam para um médico,onde passei por cirurgia, me deram dinheiro para o tratamento ", disse o trabalhador .
" Os médicos foram orientados a não nos informar os resultados dos nossos exames , ou nos revelar à nossa doença.E os medicamentos,só nos eram fornecidos,quando estávamos acabados e prontos pra morrer." disse outro.
Localizado 70 km ao nordeste de Swakopmund , na Namíbia , a mina de Rössing é o quinto maior produtor de urânio do mundo , respondendo por cerca de 7 % da produção de óxido de urânio no planeta.
Fonte : Mining.com
Por Mistérios Mundiais - reproduzido e editado p/Cimberley Cáspio
O povo americano está surpreso e temeroso,diante da megacompra de caixões,realizada através da FEMA ( Agência Federal de Gestão de Emergências),já ultrapassando à marca de 5 milhões de caixões comprados e estocados em alguns estados americanos. Alguns acreditam que tem à ver com o reator de Fukushima,que provavelmente explodirá,provocando uma megacatástrofe. Bem,isso no momento é teórico,mas possível demais de acontecer. Seguem outros fatos à seguir.
imagem : misteriomundial.blogspot.com
Campo de concentração da FEMA
Desde os anos 30, quando a FEMA (Federal Emergency Management Agency - Agência de Federal de Administração de Emergências) tinha outro nome e era apenas uma experiência, a agência tem se envolvido em controvérsia atrás de controvérsia. Atualmente, a maior parte da população dos EUA não acredita que a FEMA esteja trabalhando pelo bem do seu povo.
Desde que a agência passou a fazer parte do Departamento de Segurança Federal em 2003, cada vez mais se vê a desaprovação do povo. As ações de "gerenciamento" de emergências têm provado não gerenciar absolutamente nada, como no caso dos furações na Flórida em 2004, do Katrina em 2005, das nevascas de 2006, tornados no Arkansas e incêndios na Califórnia em 2007, e mais recentemente, no caso dos tornados de Oklahoma ocorridos em maio de 2013.
Agora a FEMA envolve-se em mais atividades suspeitas. A construção, manutenção e guarda de imensos complexos que estão sendo chamados pelo público de "campos de concentração da FEMA" tem assustado não só a população dos EUA, mas do mundo todo.
Desde 2008 a agência vem treinando cada vez mais agentes capacitados em várias áreas para uma possível catástrofe nuclear e, enquanto o público aguarda respostas, a FEMA apenas diz que "não é obrigada a fornecer respostas quando o assunto é segurança nacional". Quando questionados sobre os campos, os agentes e chefes da agência retiram-se do local.Mas por mais que seja uma medida de segurança, por quê precisam ser campos de concentração como o Trailers da FEMA da foto acima, com grades altas, prédios separados em alas, cercas elétricas, guaritas blindadas e vigilância 24hs com câmeras? Quem iria se importar com essas coisas na hora de ajudar seu povo a sobreviver? Sim, eles, os EUA, pois a FEMA é acusada de trabalhar secretamente no desenvolvimento de planos de contenção de seu próprio povo no caso de rebeliões em massa que poderiam ocorrer com o anúncio de novas políticas sobre "democracia e liberdade" (a Nova Ordem Mundial).
Segundo teorias, os EUA anunciariam ao mundo que a partir daquele momento o centro de poder seria o presidente americano e que qualquer objeção a isso acarretaria em prisão e subsequente morte, algo muito parecido com o regime imposto por Hitler aos seus "inimigos". Seria, sim, um novo período nazista onde o cidadão teria seus direitos cerceados, inclusive o de viver se fizesse oposição a alguma regra. Para isso, a FEMA estaria treinando até mesmo snipers e exércitos inteiros para atingir seus objetivos.
Outras teorias giram em torno das últimas declarações do governo americano: "não se aproximem de certos locais da Lua", "asteróides e meteoros estão passando cada vez mais próximos da Terra", "zumbis e sereias não existem". Por quê precisariam afirmar coisas óbvias? Sim, porque elas virão a ser parte do nosso cotidiano muito em breve.
Uma epidemia de zumbis? Talvez, mas não da forma como se vê nos filmes e sim com o auxílio e lavagem cerebral que poderia ser feita pelo Projeto Blue Beam. Se os EUA têm a máquina certa - HAARP - para causar terremotos, erupções e tsunamis, será muito mais fácil conter quaisquer ânimos. Pelo menos quanto à lavagem cerebral, já podemos ter certeza de que a máquina é capaz de fazê-la através dos documentos revelados por Edward Snowden, que mostram que o HAARP faz parte de um programa de extermínio e controle mental.
Os estranhos caixões da FEMA têm espaço interno para 4 corpos adultos
Mas o mais intrigante sobre os "campos de concentração" da FEMA são os fatos em volta deles. Todos já estão ativos - mas ainda não em uso - e com segurança do exército 24hs por dia; as pessoas são proibidas de se aproximar desses locais; caminhões lotados de suprimentos são vistos entrando nos campos; trens com insignias do exército vão e vêm nas cidades onde eles se encontram; medicamentos estranhos são levados a tais lugares e especialmente caixões - mais de 5 milhões deles.
Algumas pessoas mais observadoras têm conseguido fazer listas de materiais que entram nestes campos:
- Armas
- Materiais de construção como ferro, aço e ligas mais fortes como titânio
- Trens carregados de suprimentos alimentícios e água
- Caixas de munições de vários calibres
- Equipamentos com o logo da NASA
- Caixões pretos (como os da foto acima, blindados, com resistência a impactos, à prova d'água e calor)
- Contagem de campos espalhados pelos EUA: até maio/2013 eram 3800.
Pense bem nessa figura: 5 milhões de caixões com espaço para 4 adultos. Dos seus 314 milhões de habitantes, os EUA esperam que 20 milhões morram de quê dentro desses campos? Escravidão, morte por fadiga devido aos trabalhos forçados? Muitas possibilidades vêm à mente: radiação, guerra mundial e colapso total do sistema financeiro (caos) são os principais, além de uma epidemia de zumbis, afinal nada nesse mundo pode ser dado como inexistente conhecendo-o tão pouco como nós o conhecemos. Porém, a hipótese mais tangível é realmente a tentativa de dominação mundial e implantação da NOM, o que teria que começar com a dominação de seu próprio povo.
A FEMA diz que esses não são campos de concentração e sim instalações de pesquisas. Mas o fato dessas "instalações de pesquisas" terem prisões dentro delas é um pouco diferente da concepção humana de "pesquisa". Pesquisas com o quê? Humanos? Isso explicaria os caixões, mas pesquisar em 20 milhões de humanos para quê? A possibilidade de criar e implantar zumbís como parte de um exército que dominaria o mundo? A idéia absurda incrivelmente parece sólida nesses momentos.
Modelo de guilhotina comprada pela FEMA
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Outros números alarmantes mostram que essas instalações não serão usadas para pesquisas. Relatórios recentes mostram que a FEMA encomendou 30 mil guilhotinas e 600 milhões de cartuchos explosivos, os mais letais em todo o mundo.
O maior "campo de concentração" encontra-se em Fairbanks,Alaska, e é listado no site da instituição como "base para pesquisas e centro de saúde mental". Ou os EUA estão esperando que meio mundo fique louco de uma hora para outra ou é verdade que o HAARP vai influenciar as pessoas mentalmente, podendo desencadear instintos inesperados.
LEIS, PROGRAMAS E ORDENS EXECUTIVAS
Em dezembro de 2011, os EUA implantaram em seus setor militar a NDAA (National Defense Authorization Act - Lei de Autorização de Defesa Nacional). Essa lei prevê a prisão de cidadãos americanos sem necessidade de explicação, a autorização do uso de força militar e militares atuando nas ruas.
Para um país que se diz o mais democrático e livre do mundo, isso parece mais uma forma de escravidão velada. E mais: os EUA estão trabalhando com o Congresso para suspender a Constituição alegando necessidade de liberdade de ação -qualquer ação - para combater focos de insurgência. Neste momento, até "amantes da liberdade" residentes nos EUA estão sendo chamados de "terroristas" pelo próprio governo.
O Programa REX-84 vem sendo lentamente implantado desde janeiro de 2012. Ele presume um hipotético "êxodo em massa" de estrangeiros ilegais que cruzariam a fronteira entre o México e os EUA. Eles seriam rapidamente cercados e detidos em centros de detenção pela FEMA. O limiar do REX-84 possibilitou que muitas bases militares fossem transformadas em prisões. Nada impede no entanto que estes campos sejam para os americanos legais, inclusive sendo permitido pela Lei Marcial.
As operações Splicer Cable e Garden Plot são dois sub-programas que serão executados assim que o REX-84 estiver totalmente implantado. O Garden Plot ("trama do jardim" ou "túmulo no jardim") será usado para controlar a população. Já o Splicer Cable autorizará o governo federal a tomar posse de cidades e estados "pelo bem da nação". A FEMA é o braço executivo do estado policial vindouro, que dirigirá e assumirá todas as operações.
Ordens Executivas poderiam dar o poder de decisão - qualquer decisão - à FEMA e implantar a suspensão da Constituição e da Carta de Direitos.Tais Ordens estão no papel há mais de 30 anos, esperando pela assinatura do presidente - e só isso bastaria, pois o Congresso não teria poder de decisão com a suspensão da Constituição. Algumas dessas Ordens Executivas são as que seguem:
- 10990: o governo pode controlar todos os meios de transporte da nação
- 10995: o governo pode controlar todas as instâncias da mídia
- 10997: o governo pode controlar a energia, gás, petróleo, combustíveis e minerais
- 10998: o governo pode se adonar de todos os meios de transporte, incluíndo carros pessoais, trens e caminhões e ter total controle sobre vias rodoviárias, fluviais e aéreas
- 10999: permite ao governo tomar controle das fazendas e fontes de alimentos
- 11000: permite ao governo convocar civís para compor frentes de trabalho não remunerado sob sua supervisão (escravidão)
- 11001: permite ao governo controlar as instituições de saúde, educação e bem-estar
- 11002: designa um órgão para operar realizando o registro de todas as pessoas
- 11003: permite ao governo tomar controle de aeroportos e aeronaves, inclusive comerciais
- 11004: permite que o governo realoque comunidades inteiras, construa novas casas com fundos públicos, designe áreas que deverão ser abandonadas e estabeleça novos locais para as populações
- 11005: permite ao governo controlar totalmente as vias rodoviárias e fluviais no país, além de prédios públicos de armazenamento
- 11049: prevê a implantação de no máximo 21 Ordens Executivas em um período de 15 anos a partir da data da assinatura da primeira
- 11051: dá validade instantânea a todas as Ordens Executivas em tempos de grandes tensões mundiais e crises econômicas ou financeiras
- 11310: permite ao Departamento de Justiça controlar as Ordens Executivas, legislativas e judiciais
- 11921: permite à FEMA controlar a industria, os recursos, fluxo de dinheiro dentro do país, pagamentos e créditos em qualquer emergência nacional; também proíbe o Congresso de revisar ou revogar qualquer Ordem Executiva por seis meses
As Ordens Executivas da FEMA foram implantadas pelo presidente Jimmy Carter para incorporar atos de Lei ainda mais obscuros, como:
- Lei da Segurança Nacional de 1947: permite o realocamento estratégico das indústrias, serviços, governo e outras atividades econômicas essenciais, e racionalizar mão-de-obra, recursos e o setor da produção
- Lei de Defesa da Produção de 1950: dá ao governo o poder de controlar todos os aspectos da economia
- Lei de 29 de agosto de 1916: autoriza o Secretário da Defesa, em tempos de tensão internacional, a apreender e utilizar qualquer modo de transporte para deslocar as tropas, materiais ou quaisquer outras coisas relacionadas à emergência
- Lei Internacional de Poderes Econômicos Emergenciais: permite ao governo dos EUA tomar para sí a propriedade de qualquer estado americano ou mesmo país estrangeiro.
Como vemos, tudo está arquitetado para a implantação da NOM pela força. Quem se opor a isso será claramente e indubitavelmente punido ou até mesmo executado, mas o mundo precisa se unir - agora mais do que nunca - para derrubar a tirania que começa a projetar sua figura sombria sobre ele.
Fonte : Mistérios Mundiais
mongabay.com
Tradução por Gustavo Nascimento
October 05, 2011
foto : racismoambiental.net.br
180 hectares de floresta tropical na Amazônia brasileira foi desfolhada usando uma potente mistura de herbicidas pulverizada por avião de acordo com o IBAMA (Instituto brasileiro do meio ambiente).
A área afetada, que fica ao sul da cidade de Canutama e próxima às reservas indígenas de Mapinguari, Jacareúba/Katawixi em Rondônia, foi primeiro detectada pelo sistema brasileiro de monitoração de desmatamento. Um voo do helicóptero do IBAMA no mês passado revelou a existência de milhares de árvores sem nenhuma folhagem. Autoridades mais tarde encontraram quatro toneladas dos produtos químicos – 2,4-D Amina 72, U46BR, Garlon 480 e óleo mineral- despejados ao longo da BR-174 que corta parte da amazônia. A quantidade de herbicidas usado, teria sido suficiente para desfolhar aproximadamente 3,000 hectares de floresta, que seria então desmatada para ser usada na criação de gado e agricultura.
O Ibama diz que o uso do desfolhante químico é um fenômeno relativamente novo na região, mas que representa um problema crescente de acordo com Cícero Furtado que é o cordernador da investigação.
Cortesia do Ibama. |
“O herbicida foi armazenado em um lugar inadequado, escondido na mata para ser usado na floresta por meio de uma aeronave”, ele disse.
“ Se usados de maneira inadequada, os produtos químicos podem causar danos graves ao meio ambiente como a poluição do lençol freático, a perda da diversidade biológica no solo, a matança de animais e de insetos, entre outros”, segundo o Ibama. As autoridades dizem que irão investigar o crime que é punido com multas que podem variar de 500,000 à 2 milhões de reais.
As autoridades dizem que irão investigar o crime que é punido com multas que podem variar de 500,000 à 2 milhões de reais.
A notícia chega em meio ao anúncio do governo brasileiro feito há um ano atrás de aumentar o desmatamento. Os analistas dizem que a especulação de que as leis ambientais do Brasil serão enfraquecidas pela reforma do Código Florestal que se encontra à caminho do congresso, juntamente com o aumento nos preços da commodity, estão contribuindo para o aumento dos desmatamentos.
Os Estados Unidos usaram o Agente Laranja, (que combinava a metade do 2,4-D e 2,4,5-T), durante a guerra do Vietnã para desfolhar áreas vastas de florestas no Vietnã, Laos e Camboja. O herbicida foi considerado o causador de centenas de milhares de mortes e deformidades.
Nota do Editor: Hoje,o fato é,que políticos ruralistas,e lobistas da indústria química internacional,como China e a Índia,vem fazendo uma pressão enorme sobre a diretoria da Anvisa,para conseguirem liberação da entrada no país,de uma quantidade maior de agrotóxicos,e autorização para a continuidade do uso dos desfolhantes químicos sobre à floresta Amazônica.
imagem:casernapapamike.com.br
De acordo com a doutora japonesa Shigeru Mita, da Clínica Mita em Tókio, a saúde dos habitantes da capital tem piorado significativamente após o desastre na usina nuclear de Fukushima.
Segundo uma extensa entrevista ao site save-children-from-radiation.org, o índice de neutrófilos [o tipo mais abundante de células brancas do sangue, uma parte essencial do sistema imunológico] em crianças saudáveis (de 6 à 12 anos de idade) é de 4000, mas agora está em 2500 neutrófilos. É mais baixo que o valor mínimo admissível de 3000. "Acredito que isto aponta um problema grave", disse a doutora ao comentar as consequências da catástrofe da usina nuclear japonesa de Fukushima.
"No verão de 2011 foram registrados muitos casos de crianças com os olhos injetados de sangue, e o que vimos em sua maioria eram crianças com olheiras. Estamos registrando mais casos de sinusites acompanhados por asma. E quando estas crianças passam algum tempo na parte ocidental do Japão, melhoram. Se isto for possível, eu gostaria que deixassem o leste do Japão", afirmou.
"As substâncias radioativas procedentes da usina nuclear de Fukushima Daiichi chegaram a Tókio, e enormes quantidades de resíduos contaminados se queimam aqui também, não posso negar a possibilidade de que estamos inalando substâncias radioativas no ar. Volto a repetir que depois do acidente nuclear, uma enorme quantidade de substâncias nucleares foram liberadas no meio ambiente. Assim, se vemos um aumento nos sintomas que são diferentes aos que vimos antes, os médicos devem considerar em primeiro lugar os efeitos da radioatividade".
"Realmente espero que saiam de Tókio não apenas as crianças, mas também os adultos", acrescentou.
"Os idosos necessitam de mais tempo para curar a asma. O medicamento não parece funcionar. Também vemos mais pacientes com enfermidades que antes eram raras", advertiu Mita.
Fonte: RT
Original do New Eastern Outlook, traduzido por Vinicius Gomes – do Fórum Semanal 143 - reproduzido e editado por Cimberley Cáspio
imagem: blog.diariodonordeste.com.br
Após décadas de uso de armas químicas e biológicas em guerras e experimentos, os governos ocidentais e suas organizações “internacionais” de saúde já deram razões de sobra para serem vistos com desconfiança e medo pelos países do Oeste africano.
No artigo do The Guardian, “Pânico com o vírus mortal do Ebola se espalha pelo oeste da África”, lia-se:“Desde o surto na Guiné do mortal Ebola, em fevereiro, cerca de 90 pessoas morreram, na medida em que o vírus se propagou para países vizinhos, como Serra Leoa, Libéria e Mali. O surto lançou ondas de choque pelas comunidades que sabem pouco sobre a doença ou sobre como ela é transmitida. Os casos no Mali aumentaram o temor de que esteja se espalhando pelo Oeste da África.”
O jornal também relatou que os Médicos Sem Fronteiras (MSF) estabeleceram centros de tratamento na Guiné, e um deles chegou a sofrer um ataque dos locais, que acusaram o grupo de assistência de ter levado a doença ao país. Também é alvo de críticas o governo de Guiné, que se mostrou incapaz de lidar com a crise.
Esse ultimo surto, que ainda precisa ser contido e está sendo considerado pelo MSF como uma “epidemia sem precedentes”, ilustra diversas verdades inconvenientes a respeito do tratamento médico global, da resposta emergencial a surtos e da percepção que muitos têm de que o Ocidente está submetendo o mundo em desenvolvimento a uma “tirania médica”.
A Falha na preparação
Em 2012, quando os MSF concluíram sua resposta a um surto de Ebola em Uganda, escreveram: “a resposta de emergência dos Médicos Sem Fronteiras a um surto de Ebola em Uganda chegou ao final. A equipe médica entregou o documento ao Ministério da Saúde de Uganda no centro de tratamento que havia montado no distrito de Kibaale.”
Lia-se também no texto: “Como parte de um plano de preparação para futuros surtos, os MSF também restauraram uma unidade de tratamento no hospital de Mulago, localizado na capital Kampala,onde Uganda desenvolveu a capacidade de responder à crises de Ebola’, disse a coordenadora da MSF, Olímpia de la Rosa. ‘Nós podemos confiar na capacidade da equipe do Ministério da Saúde em assumir e gerenciar casos de Ebola, com todas as garantias de segurança.’”
Se os MSF e outras organizações internacionais podem treinar uma equipe médica ugandense e entregar ao governo de Uganda a responsabilidade de prevenir futuros surtos, por que não houve ações similares em países como Guiné, Libéria, Mali e Serra Leoa? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), surtos de Ebola ocorrem “primeiramente em vilas remotas no centro e no oeste da África, próximos a florestas tropicais”. Por que, então, os países nessas regiões da África não foram preparados para tais surtos – principalmente pelo fato de que muitos dos países que financiam os MSF já estão fortemente envolvidos com os assuntos internos de seus assuntos internos?
Apenas a França tem gasto centenas de milhões de euros em suas operações militares no Mali – em 2013 foram quase 2,7 milhões de euros ao dia. O dinheiro investido em operações militares designadas para promover a hegemonia ocidental por todo norte e oeste da África – uma extensão da intervenção ocidental na Líbia – faria qualquer um acreditar que tais fundos deveriam também ser direcionados para prevenir “epidemias sem precedentes” de doenças mortais como o Ebola, mas aparentemente as mesmas preparações feitas na Uganda foram negligenciadas em Mali (ocupada pela França), assim como em outros países tendentes aos surtos do Ebola.
Além de Guiné, os países afetados pelo surto do vírus mortal,estão sendo: Libéria, Serra Leoa e Mali
Enquanto o Ocidente posa como um chefe arbitrário da humanidade através de suas organizações internacionais, intervindo em crises pontuais, sua falha em preparar outras nações vulneráveis ao surto de Ebola usando a mesma fórmula de Uganda, no mínimo, abala a confiança pública. Esta é ainda mais enfraquecida quando o Ocidente intervém nesses mesmos países por ambições geopolíticas, sob a justificativa de “democracia”, “desenvolvimento” e “direitos humanos” e, em seguida, falha terrivelmente em atender a necessidades desesperadoras, como prevenção de epidemias, das mesmas populações.
Desconfiança gera suspeita
Enquanto os MSF e o governo de Guiné alegam que as pessoas que atacaram os médicos estavam apenas em pânico, existem verdades perturbadoras a respeito do Ocidente e seu uso de agentes químicos e biológicos tanto para experimentos como parte do avanço de suas ambições geopolíticas – que resultou na genuína suspeita dos locais de que o surto de Ebola foi intencional.
A devastação deixada na esteira do uso de Agente Laranja na guerra do Vietnã e na contínua tragédia resultante do uso de urânio empobrecido no Iraque são dois exemplos extremos de como o Ocidente submeteu populações inteiras a agentes mutagênicos que irão ecoar nas gerações ainda por vir. Mais perturbador ainda é o papel que agências internacionais, supostamente neutras, tiveram ao encobrir tais atrocidades.
O artigo do Guardian, “Como a OMS encobriu o pesadelo nuclear do Iraque”, mostra como as conclusões da organização foram manipuladas por uma ciência politizada. Além do Agente Laranja e urânio empobrecido, a ONU e os EUA são acusados de ter participação em centenas de milhares de casos de esterilizações forçadas no Peru entre 1995 e 1997. Houve também uma matéria da NBC, intitulada “EUA pede desculpas à Guatemala pelos experimentos com DST”, onde lia-se: “Os pesquisadores da área de medicina do governo dos EUA infectaram propositalmente com gonorréia e sífilis centenas de pessoas na Guatemala, incluindo pacientes mentais institucionalizados, sem o conhecimento ou permissão deles, há mais de 60 anos.Muitos desses infectados eram encorajados a passar a doença para outros, como parte do estudo. Cerca de um terço dessas pessoas nunca conseguiram tratamento adequado”.
Mais perturbadoras ainda são as palavras dos políticos e lobistas do Ocidente: a ideia de usar armas biológicas em alvos geneticamente escolhidos foi mencionada no Projeto Neoconservador para um Novo Século (PNAC, sigla em inglês) de 2000: “Remontando as Defesas da América”, no qual lia-se em algumas partes:“A proliferação de mísseis balísticos e veículos aéreos não-tripulados tornarão muito mais fácil projetar um poder militar ao redor do mundo. As próprias munições estão ficando cada vez mais precisas, enquanto novos métodos de ataque – eletrônicos, não-letais, biológicos – estarão amplamente mais disponíveis.Como a conclusão do processo de transformação pode levar décadas, a arte de se guerrear no ar, na terra e no mar estará muito diferente do que é hoje e o ‘combate’ provavelmente se dará em novas dimensões: no espaço, no ‘cyber-espaço’ e talvez no mundo dos micróbios. E formas avançadas de tecnologia de guerra biológica que podem ‘alvejar’ genótipos específicos podem transformar o arsenal biológico do reino do terror em uma ferramenta politicamente útil.”
Helicóptero dos EUA espalhando o "Agente Laranja", durante a Guerra do Vietnã, As consequências dessa arma química são sentidas até hoje pela população vietnamita (Wikimedia Commons)
Quando lobistas dão declarações dizendo “formas de guerra biológica que podem ‘alvejar’ genótipos específicos” como “ferramentas politicamente úteis”, frente a seu comprovado histórico de utilização de agentes químicos e biológicos em outras populações, percebe-se que não foi mero “pânico” o que levou à violência contra os trabalhadores dos MSF em Guiné.
Se o último surto de Ebola é parte de alguma conspiração ou não, talvez nunca se saiba. A questão central é a falta de confiança que se tem nas agências ocidentais quando eles tentam responder a uma crise.
Desconfiança baseada não em medos irracionais, mas em décadas de abusos, atrocidades, exploração e, principalmente, na contraprodutividade do que o Ocidente faz além de suas fronteiras.
E se o Ocidente falha em sua função como único árbitro da humanidade, o que deveriam fazer os outros países do mundo? A resposta é bem simples: devem construir um mundo multipolar com agências multipolares que colaborem entre si em vez de depender constantemente do Ocidente e de suas organizações “internacionais”. As nações do Norte e Oeste da África que enfrentam potenciais surtos de Ebola – ou então as nações por toda a Ásia que encaram temores similares quanto à Síndrome Aguda de Respiração Severa (SARS) – , precisam, elas próprias, encontrar parceiros internacionais. A estes não devem recorrer apenas em tempos de crise, mas treinar e preparar seus profissionais de saúde para que sejam autossuficientes e capazes de lidar com surtos antes que eles ocorram.
Parte do que muitos chamam de “tirania médica” do Ocidente é a criação de circunstâncias nas quais os países da “periferia” dependem constantemente deles para ajuda, expertise e assistência. Tal dependência é contrária ao conceito de soberania nacional e ameaça a liberdade e segurança de indivíduos dentro da nação. Em Guiné, a inabilidade do governo em lidar com a crise permitiu que ela ganhasse proporções perigosas, enquanto as pessoas necessitavam da ajuda de agências estrangeiras nas quais simplesmente não confiavam.
Os países precisam chamar a responsabilidade para eles ao terem de lidar com surtos, e nações parceiras deveriam guiá-los nessa tarefa, em vez de “segurar sua mão” a cada crise que surge. O último surto no Oeste africano ilustra o quão mal preparadas estão essas agências “internacionais” do Ocidente para proteger a população global, e como essa mesma população global estaria melhor assistida se procurasse meios de se proteger sozinha.