A Venezuela vive hoje um estado de miséria absoluta,falta papel higiênico,falta comida,e se transformou em um narcoestado.
Também sabemos da presença de centenas de militares que desembarcaram de um Hércules das Forças Armadas Venezuelanas em Campo Grande,MS,que em grupos separados e em silêncio,pegaram voos domésticos e desapareceram na região sudeste.Enquanto que ao mesmo tempo,o governo brasileiro desativa unidades militares na fronteira. O que está acontecendo? O governo brasileiro e as Forças Armadas não dão à mínima satisfação dessa invasão aparentemente autorizada,e nem o por que está desativando unidades militares na fronteira.
Também é do nosso conhecimento que todo o ouro do povo venezuelano desapareceu dos cofres do Banco Central do país.E que a corrupção é crônica,não só no meio político,como no comando militar. Muito parecido com o Brasil. A diferença é que ainda temos comida,por enquanto,e produção satisfatória de papel higiênico.
Recentemente grande parte dos oficiais superiores das Forças Armadas do Brasil,foram promovidos pela Presidente,ou foram comprados? Médicos cubanos se espalharam pelo país,mas a saúde vai de mal à pior.
Que revolução bolivariana é essa que saqueia até o papel que limpa à bunda do povo? O que o governo brasileiro está pretendendo nessas relações com vizinhos "tão estruturados"?
São Paulo - O mercado para quem trabalha como advogado no Brasil pode mudar nos próximos tempos. Pelo menos se o Senado aprovar a proposta regulamentadora da profissão de paralegal, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados no início de agosto.
Segundo o projeto de lei 5749/13, de autoria do deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ), o bacharel em Direito sem aprovação no Exame da OAB poderia exercer algumas atividades num escritório de advocacia, desde que acompanhado por um advogado com registro.
O autor do projeto, que altera o Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, explica que o paralegal não poderia exercer certas funções restritas a advogados, como assinar petições ou fazer sustentações orais em julgamentos.
No entanto, ele poderia auxiliar o advogado a preparar documentos e fazer pesquisas. O detalhe é que a profissão vem com um "prazo de validade" de três anos. Depois desse período, se o indivíduo não for aprovado no Exame da OAB, volta a ser bacharel.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é contrária à proposta. “O paralegal é um advogado parcial, que acabaria sendo levado a uma situação precária”, afirma Marcus Vinícius Furtado Coelho, presidente do Conselho Federal da OAB.
De acordo com ele, seriam criados níveis desiguais de atuação. “Não podem existir cidadãos, e nem advogados, de primeira ou de segunda linha”, diz. “Como determinar qual dos dois vai cuidar de um atendimento ou outro? Não existe uma causa mais ou menos importante do que outra”.
O presidente do Conselho Federal da OAB também enxerga a proposta como um “desestímulo ao estudo”. “É só uma forma de acomodar quem não passa no Exame da Ordem”, afirma.
Profissão existe em outros países
Em resposta à controvérsia, o autor do projeto de lei, o deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ), afirma que teve como inspiração países como Estados Unidos e Canadá, onde existe a figura do paralegal.
“É uma experiência que já deu certo em muitos outros países e pode ser boa para nós”, afirma. Segundo ele, essa seria uma solução para “retirar do limbo” um grande número de bacharéis sem status jurídico no Brasil.
“Há um sem número de profissionais formados em Direito que desejam seguir carreiras alternativas à de advogado, como delegado por exemplo”, explica o deputado. Segundo ele, além de ser mais uma opção no mercado de trabalho, a figura do paralegal seria muito útil para o trabalho nos escritórios de advocacia.
Demanda do mercado
De fato o mercado de trabalho apresenta demanda pelo trabalho do paralegal, segundo o advogado Fábio Salomon, da consultoria Salomon e Azzi. “Os escritórios de advocacias muitas vezes precisam de alguém para apagar incêndios, e esses profissionais fariam esse papel”, afirma.
No entanto, isso é uma má notícia para os estagiários, segundo ele. “Com a recente mudança na lei do estágio, os estudantes só podem trabalhar 6 horas por dia, o que não é suficiente para suprir a necessidade de trabalho dos escritórios”, diz.
Assim, no lugar de contratar um estagiário com limitações de tempo, o empregador provavelmente irá preferir o paralegal, na opinião de Salomon. “Em termos de empregabilidade, o jovem estudante sai perdendo”, afirma.
Mas o estagiário não é o único prejudicado, de acordo com ele. “O paralegal não tem plano de carreira, porque só pode atuar durante três anos. O que acontece com ele depois desse período?”, diz o advogado.
Para o deputado Sergio Zveiter, autor da proposta, não há conflito entre as funções do estagiário e do paralegal. “Um é um acadêmico que busca contato com a prática, o outro é um profissional de fato”, afirma.
Quanto à dificuldade de se traçar um plano de carreira para o paralegal, Zveiter responsabiliza a própria OAB. “Foi por pressão deles que tivemos que incluir o prazo de três anos para a atividade. Na proposta original, seria por tempo indeterminado”, diz o deputado.
Aprovados e reprovados
Para Salomon, a existência do paralegal esvaziaria a importância da OAB e desgastaria a imagem do advogado perante a sociedade. “Há uma perda moral para quem é aprovado no Exame da Ordem, ao mesmo tempo em que o jovem é desestimulado a buscar a habilitação”, opina.
Segundo Marcus Vinícius Furtado Coelho, presidente do Conselho Federal da OAB, o exame propõe questões básicas, que qualquer advogado deveria ser capaz de responder. “Quem não é aprovado precisa estudar mais, e não há limite para tentativas”, afirma.
Ele afirma que as reprovações no Exame da Ordem têm a ver com a baixa qualidade do ensino superior na área. “O projeto de lei é só um ‘jeitinho’ para acomodar uma situação grave causada pela multiplicação desenfreada dos cursos de Direito”, diz Coelho.
O deputado Zveiter afirma que o Exame da OAB, em si, não é o objeto da proposta. “Não estamos discutindo a OAB e nem o Exame, estamos apenas falando de uma possibilidade de atuação para bacharéis em Direito”, afirma.
A declaração do presidente da Sabesp quando disse: "São Pedro tem errado o alvo",muito me lembra a declaração arrogante do dono do Titanic,quando disse: " nem Deus afundaria aquele navio."
Quando o presidente da Sabesp citou São Pedro,na verdade,citou diretamente Deus,o único com poder de comando total sobre à natureza e sobre tudo.
Sendo assim,diante de uma afronta a um ser poderosamente sobrenatural,e tendo a história como testemunha de consequências trágicas, pela arrogância,pela falta de respeito e blasfêmias humanas a Jesus Cristo,Rei, com certeza à guerra foi declarada,e será impossível o retorno da normalidade hídrica em médio prazo,no que podemos constatar que o problema vai piorar.
Além da falta d'água,podemos também termos sérios problemas de abastecimento,pois a situação está atingindo seriamente à agricultura. E aí,o que o futuro apresenta no horizonte é estarrecedor e tremendamente assustador. Se por dinheiro,o caos já está implantado,com homicídios e assaltos todos os dias,imagine por falta d'água e por falta de alimento.
Na verdade,estamos perto,muito perto de conhecermos um Brasil,que jamais imaginamos conhecer. Estamos presenciando "um pôr do sol estranho,diferente,tremendamente acelerado,e assim que vier à escuridão,vai ser "o salve-se quem puder."
Governador do Distrito Federal,declara emergência na saúde,nas barbas do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional. O que quer dizer quê: se na Capital Federal,a saúde entrou em emergência,o que dizer nos rincões mais distantes do país? A desculpa é sempre aquela,herdou dívidas do governo anterior,e nada acontece ao "governo anterior", que gerou,segundo o novo governador,Rodrigo Rollenberg, o caos no setor, em plena Capital Federal.
A solução apresentada pelo novo governador de Brasília,também é sempre a mesma: parcelar às dividas com fornecedores e servidores. E o estranho é que na mesma Brasília onde à saúde entrou em estado de emergência,há dinheiro para pagamento à vista dos salários de congressistas,ministros do executivo,Ministério Público, juízes,desembargadores,servidores legislativos e servidores do judiciário. Se realmente não tivesse dinheiro,a cúpula do Executivo,Judiciário e Legislativo,também estariam reclamando,quando ao contrário,nenhuma reclamação financeira,ecoa das citadas instituições. Há até servidores que saem de Brasília para almoçar em Salvador,chique não?
Mas tudo isso me lembra que durante a invasão da Alemanha à França, em plena segunda guerra mundial,várias autoridades francesas fugiram pelo esgoto. E o curioso é que na hora do vamos ver,o esgoto e os buracos,são os primeiros lugares escolhidos pelos "poderosos",a fim de salvarem à própria pele. Não foi assim também com Saddan Hussein? Do palácio para o buraco? Por que a autoridade quando se sente em apuros,tem tanta similaridade com o comportamento de rato?
´´Incentivando os que se Destacam Perante a Sociedade´´
COMENDA"Medalha do MÉRITOEXCELÊNCIA E QUALIDADE BRASIL 2015"
DIPLOMAÇÃO SUGERIDA PELA ASSOC.BRASILEIRA DE LIDERANÇA :
COMENDA ``Medalha do MÉRITO EXCELÊNCIA E QUALIDADE BRASIL 2015 "
COMENDADOR
CIMBERLEY CÁSPIO
``DESTAQUE MÉRITO SOCIAL ´´
A Associação Brasileira de Liderança BRASLIDER diante de muitas solicitações, e por se tratar de um artigo altamente luxuoso e chamativo, abriu estas indicações, que é concedida às pessoas que se destacam em suas respectivas áreas de atuação !
Nossos principais objetivos estão concentrados no incentivo a qualidade e mérito pessoal, em todos os seus aspectos, promovendo o reconhecimento e estímulo para que continue praticando a qualidade em prol de uma sociedade mais igualitária, justa e perfeita.
parabéns pela justa homenagem e pelo mérito alcançado.
recebi este maravilhoso testemunho da nossa amiga Paty Soares pedindo para que eu enviasse á todos...
Amigos do fórum www.ocancertemcura.forum-livre.com/
Meu nome é Patrícia Soares. Em 2010 publiquei um testemunho de cura de urticária da minha filha. Após isso, recebi inúmeros e-mails de pessoas do mundo todo sofrendo deste mal e perguntando como está minha filha.
Peço desculpas se não respondi a todos. Meu trabalho é bem "puxado" e os meus momentos de descanso acabam não dando conta das tarefas básicas.
Por isso venho aqui contar, após quase 5 anos, como está minha pequena:
Para quem não leu, minha filha tinha uma urticária grave, quando bebê, tendo sido medicada de inúmeras formas, sem êxito. Já desesperada, achei na internet um comentário da Charlene sobre urticária e decidi tentar. Pois em uma semana minha filha ficou curada! Postei fotos em meu testemunho para que todos pudessem ver o estado dela e o avanço do tratamento.
Bom, minha filha NUNCA MAIS teve urticária!
Uma vez ao ano eu dou o equivalente a 02 frascos para a minha filha e 04 frascos a minha família, o que garante saúde a todos. Misturo no suco, e mando ver!
Até quando ela teve catapora, passei a babosa e ela sofreu bem menos.
Falo com todo mundo da babosa e minha filha e sei que já ajudei a várias pessoas com esse problema. Todos que eu conheço, absolutamente TODOS ficam curados em pouquíssimo tempo, sem qualquer tipo de efeito secundário.
Minha cunhada, que é portadora de dermatite atópica, por exemplo, quando começa a dá as crises (por ser um caso auto imune) ela já toma a babosa e passa a pomada que adquire na deltaaloe.com.br, faz a bandagem com a babosa (conforme a Charlene explicou) e tudo some muito rápido. Nunca mais ela teve uma crise forte, limitando-se a ter pequenas bolinhas. Quem conhece a dermatite atópica sabe que isso é um sonho!
Bem, é isso.
Novamente peço desculpas a todos que não pude responder. Espero que tenha tirado todas as dúvidas, lembrando que no testemunho que publiquei eu explico direitinho como dei a minha filha.
Aqui encerro, dizendo a todas as mamães e papais que podem usar a babosa em seus filhos, sem medo! Aos adultos que padecem deste problema terrível, peço que façam o tratamento. Não tem erro! Funciona mesmo!
E-mail enviado por Arthur Hingel do fórum o Câncer Tem Cura! E-mail automático. Para responder essa mensagem, envie um e-mail para arthurhingel@hotmail.com
A execução do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira,53,preso e condenado à morte na Indonésia por tráfico de drogas,acendeu novamente a discussão sobre a pena de morte aqui no Brasil. É uma sentença cruel,ou benéfica ao ordenamento e segurança pública?
Segundo a Bíblia Sagrada,a pena de morte é um mal necessário,e só a justiça tem autorização natural para tal aplicação a um réu condenado à pena capital. E para que o governo e a justiça não sejam culpados por uma sentença de tal envergadura sobre um réu,que se saiba mais tarde que na verdade,o condenado era inocente,as regras foram estabelecidas de forma claríssima: para que o processo seja aberto,é necessário no mínimo 2 testemunhas oculares,eu disse,2 testemunhas oculares,que viram de forma clara a ação criminosa do acusado.Por 1 testemunha ocular,o processo nem pode ser aberto,somente com 2 testemunhas oculares. O acusado terá ampla defesa, e todas às custas processuais,serão bancadas pelo estado.Se o julgamento tomar o caminho da condenação,o condenado à morte,deve ser executado no mesmo dia,e de forma pública,para que haja temor,e pretensos novos criminosos,pensem duas vezes,antes de praticar o delito.
Mas,se tempos depois,o Estado descobrir que o condenado era inocente e que as testemunhas mentiram,tais testemunhas,serão caçadas e sofrerão a mesma pena que o réu inocente recebeu,isto é,as testemunhas mentirosas,serão executadas,sem julgamento. Em resumo,toda pena que um réu inocente receber,as testemunhas mentirosas,também receberão. A diferença é que o réu é julgado,já as testemunhas,receberão a mesma pena,sem julgamento.Tudo de forma pública.
A justiça precisa ser feita,porém o Estado não viu o crime,e só as testemunhas oculares é que permitem a abertura de um processo judicial.Sem testemunha ocular,não há processo real de justiça,mesmo sob um trabalho de investigação de excelência.
Os crimes passíveis de pena capital,são: traição nacional,assassinato por motivo torpe e fútil,quer dizer,matou um semelhante quando não precisava chegar a isso,tráfico de drogas,sequestro,estupro e pedofilia.Isso em tempo de paz.Em tempo de guerra,a lista aumenta.
Por outro lado,se alguns assassinos confessos tivessem sidos condenados à morte, e executados,muitas de suas vítimas fatais,ainda estariam vivas. E se o Estado insiste em não querer aplicar à pena de morte,é responsável direto por todas as vítimas inocentes,mortas por ação de criminosos. E deve ser processado criminalmente por irresponsabilidade,covardia,prepotência e falta de coragem para assumir uma obrigação,à qual,é dever para com a segurança pública. E por isso,deve indenizações milionárias à cada família,vítima fatal da violência no Brasil.
Não adianta abrandamento com cobra venenosa,o veneno sempre estará ali e matará de novo.
Não vou discutir sentença judicial através do Blog. Digo isso a propósito da condenação que me foi imposta pela justiça do Rio de Janeiro em ação movida pelo jornalista Ali Kamel, das Organizações Globo.
Mas é evidente que a série de ações de grupos de mídia contra jornalistas blogueiros são não apenas um atentado à liberdade de expressão, como um profundo fator de desequilíbrio em um dos pilares da democracia brasileira: o mercado de opinião.
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Em uma democracia, um dos pressupostos básicos são os freios e contrapesos – o sistema de equilíbrio que impede o exercício do poder absoluto.
Quando, a partir de 2005, os grupos de mídia resolveram atuar em forma de cartel no mercado de opinião, acabaram criando um poder quase absoluto de construir ou destruir reputações.
Não se trata de um poder trivial. No mercado de opinião movem-se todos os agentes sociais, políticos e econômicos. É nele que se constroem ou destroem-se reputações. E é também o palco para embates corporativos, para grandes disputas empresariais. Todos são afetados positiva ou negativamente por ele, juízes, ministros, políticos, celebridades, médicos, líderes populares.
E os grupos de mídia reinam de forma absoluta nele.
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Ora, grupos de mídia são empresas com interesses próprios, nem sempre transparentes. E com prerrogativas constitucionais de atuação garantidas pelos princípios da liberdade de imprensa – frequentemente confundido com garantias constitucionais, como liberdade de expressão e direito à informação.
Na maioria das vezes esses interesses se escondem por trás de reportagens enviesadas, de escândalos fabricados, de fatos banais transformados em grandes escândalos, quase todos imperceptíveis a quem não seja do meio jornalístico.
Em um ambiente competitivo, espera-se que funcionem mecanismos de auto regulação. Quando os grupos montaram a cartelização, esse controle deixou de existir. E o resultado foram abusos de toda espécie. Basta conferir “O Caso de Veja” onde descrevo vários episódios da revista.
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Nos últimos anos o único contraponto existente foi o da blogosfera e das redes sociais, mesmo com todos os abusos de um sistema difuso e não controlável.
Foi a blogosfera que primeiro acudiu em defesa da juíza Márcia Cunha, alvo de um crime de imprensa, uma tentativa de assassinato de reputação, do ex-Ministro do STJ Edson Vidigal, ambos os assassinatos a serviço dos interesses do banqueiro Daniel Dantas.
Se não fosse a Blogosfera, a Abril teria esmagado um concorrente no mercado de cursos apostilados; a Globo e a Editora Santillana (que controla o jornal El Pais) teriam liquidado com editoras nacionais independentes, que concorriam em áreas de seu interesse (http://tinyurl.com/n6h97rd).
Dessa falta de limites não escaparam presidentes de Tribunais de Justiça, Ministros do Supremo, como Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. E levaram o então presidente do TRF3, Newton de Lucca, a pregar um “habeas mídia, justamente para evitar o poder absurdo e as interferências das notícias plantadas.
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O conforto trazido pela cartelização levou grupos de mídia a se associarem até a organizações criminosas, como foi o caso da revista Veja com Carlinhos Cachoeira.
Antes, sem o contraponto das redes sociais, a maioria dos grandes grupos de mídia logrou acordos espúrios com governos de plantão, que os livraram de condenações fiscais, renegociaram débitos com bancos públicos em condições vantajosas, blindaram grandes anunciantes, esconderam mazelas de aliados.
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Mesmo com exageros de uma luta radicalizada, foi a ascensão da blogosfera e das redes sociais que permitiu o contraponto, o freio necessário para impor limites às ações abusivas dos grupos de mídia.
A possibilidade de contrapontos ampliou o direito do público à informação, à liberdade de expressão, permitiu ao leitor confrontar opiniões, bater informações para chegar às suas próprias conclusões.
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A tentativa de generalizar, tratando todos os críticos como “chapa branca”, é manobra ilusionista, para não explicitar a razão do verdadeiro incômodo: os limites impostos às jogadas comerciais, às guerras empresariais, aos assassinatos de reputação.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) criou um grupo de trabalho para impedir ações judiciais danosas contra grupos de mídia; o mesmo fez a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), cujo atual presidente foi vítima de ataques vis de jornais.
Seria importante que se abrisse o debate sobre os atentados à liberdade de expressão e ao direito à informação por parte dessa massa de ações judiciais impondo montantes elevados nas condenações.
Por Jornal de Notícias- reproduzido e editado p/Cimberley Cáspio
Foto:pulpitoconservador-arquivo.blogspot.com
Pelo menos 20 pessoas morreram e 18 ficaram feridas quando uma bomba que uma menina de cerca de 10 anos carregava no corpo explodiu num mercado na Nigéria, em Maiduguri, durante o controle das entradas no local
De acordo com as testemunhas da Cruz Vermelha e vigilantes no local, a explosão deu-se por volta das 12.40 horas, menos uma em Portugal continental, quando o mercado estava apinhado de pessoas.
Não houve ainda a reivindicação do atentado, mas os militantes do grupo terrorista Boko Haram têm usado frequentemente mulheres e meninas como bombas humanas na sua luta pela instauração de um Estado islâmico na maior economia africana, que já dura há seis anos.
"A rapariga tinha mais ou menos dez anos e duvido muito que ela soubesse o que trazia amarrado ao corpo", considerou à AFP o vigilante civil Ashiru Mustapha, que explicou que o engenho detonou quando os vigilantes procediam ao controle das entradas no mercado.
"O detetor de metais assinalou a presença de qualquer coisa quando a menina foi revistada, mas infelizmente a explosão deu-se antes que ela pudesse ser isolada", acrescentou a testemunha no local, considerando ter "quase a certeza de que a bomba foi detonada através de um controle remoto".
O mercado foi então fechado e isolado, deixando as autoridades com a penosa tarefa de recolherem as partes dos corpos mortos na explosão, incluindo o da menina, partida em dois e com metade do corpo a ter de ser recolhido no outro lado da estrada.
Em dezembro, outro ataque no mesmo mercado tinha vitimado 10 pessoas, e na semana anterior mais de 45 pessoas tinham também morrido no mesmo local.
Confesso que não entendi o foguetório na virada do ano. O que comemoraram? A quebra da Petrobrás? A violência? O assalto público,privado e individual? O aumento dos impostos e dos preços? O que o povo comemorou de fato?
Durante as festas, o governo assistiu no Brasil um movimento popular de total descontração e gastos. Tanto nas praias,quanto nos clubes,supermercados e quadras de escolas de samba lotadas, enfim,a descontração foi total, e foi como se o Brasil estivesse vivendo um período de justiça e grande prosperidade,que infelizmente não é a verdade nacional.
Fosse num país sério,o assalto à Petrobras teria dado origem a uma revolução armada de norte a sul,e não haveria espaço pra nenhuma comemoração de nada,seja de natal ou ano novo. E lógico,o governo vendo a total descontração popular,consumo de latinhas de cerveja à 10 reais nas praias,sacos de gelo à 35 reais,o governo com certeza imaginou que o povo esta feliz e gastando bem,e resolveu apertar mais ainda a corda no pescoço. E agora? Que movimento popular tem moral pra reclamar de aumento seja do que for? Só agora que as festas acabaram é que se lembraram dos aumentos? Durante as festas ninguém se lembrou disso,pelo contrário,houve grande consumo de bebidas,carne,muito churrasco,musica e pagode,quem se lembrou,ou se consternou com os milhares de desempregados terceirizados,vítimas do assalto público a estatal brasileira? E agora querem reclamar dos aumentos? Qualquer reivindicação contra aumento deixou de ser legítima,não há respaldo moral pra isso.
Por outro lado,os comandantes militares estão sendo promovidos,felizes e muito bem casados com suas carreiras, e cada vez mais próximos de reformas muito bem remuneradas. Isso quer dizer,que as Forças Armadas estão muito longe do povo,e que não vão querer apoiar manifestações ilegítimas. O protesto que pararia o Brasil,mais uma vez deixamos que escapasse,que seria pela primeira vez na história do país,não haver uma explosão de fogos que fosse em "comemoração" à passagem de ano. Se isso acontecesse,aí sim,o governo nos olharia de outro modo e nos temeria.Mas vamos que vamos,vem aí o carnaval,ensaios lotados nas quadras das escolas de samba, foliões gastando fortunas por fantasias e o povo brasileiro continuando no abre alas mais estúpido que se possa imaginar.
Dilma tem moral pra estar onde está,afinal,empunhou armas nas mãos e foi pra dentro.E nós,o que fizemos? Praia,cerveja, churrasco e pagode.